Os ataques cibernéticos têm sido cada vez mais frequentes contra empresas/organizações angolanas - públicas e privadas. Os cibercriminosos têm aperfeiçoado as suas técnicas de ataques, assim, torna-se prioritário que as organizações tomem decisões adequadas, colocando em prática as Medidas de Segurança, declaradas no Artigo 30.º, da Lei angolana sobre a Protecção de Dados Pessoais, n.º 22/11, de 17 de Junho.

Segundo o Dispositivo Legal, o responsável pelo tratamento deve elaborar um documento com medidas, normas e procedimentos de segurança aplicáveis ao tratamento de dados pessoais, detalhando os níveis de segurança, os recursos a proteger, as funções e obrigações das pessoas com acesso aos dados, de acordo com as regras de segurança.

A sua empresa está realmente pronta para responder aos ataques cibernéticos?

Para responder aos ataques cibernéticos e garantir a continuidade dos negócios, as organizações devem se dotar de Planos de Resposta a Incidentes, ter uma equipa de Consultores e um Departamento que trate especificamente das questões de segurança da informação, das redes e sistemas.

Um Plano de Resposta a Incidentes é o documento interno que descreve como a Organização deverá lidar com um incidente de segurança, seja ataque cibernético, violação de dados, aplicativos maliciosos, violação de Políticas de segurança e outros. Este Plano objectiva minimizar os danos causados pelo incidente, reduzir o tempo de reacção e os custos de recuperação dos dados e sistemas.

A equipa de Consultores traz consigo bastante expertise e, pode prestar o suporte necessário ao Departamento de Segurança a fim de definir os melhores sistemas a serem implementados e Respostas a serem dadas para cada situação.

A importância de contar com um Departamento ou empresa específica que trate das questões de segurança passam pela Resposta adequada aos Incidentes, garantia da Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade dos dados e sistemas, Protecção das Informações e Privacidade dos seus titulares.